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REVIEW ARTICLES

Readiness to improve family processes: the family as facilitator in the interprofessional on duty


Prontidão para melhoria dos processos familiares: a família como facilitadora na passagem de plantão interprofissional


Michelle de Menezes Freire1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz1

1Universidade Federal Fluminense


ABSTRACT

Objective research was to carry out a systematized review of scientific articles with evidence for the family's readiness to improve family processes, such as being a facilitator in the interdisciplinary shift, assisting the teams in this communication and demonstrating that it can be a sum to the care, where the method used in the research was descriptive in nature through a systematized bibliographic review and based on secondary works, published in the period from 2011 to 2017, the search sites were the databases Lilacs, Medline and BDENF - Nursing in Portuguese (when available) and English in nursing journals, using the descriptors according to the PICO strategy. Result: We selected articles that showed the readiness to improve family processes, even though 10 articles were found that discuss about communication, there are still few studies that include the family of patients in this process. Conclusion: The study shows that the inclusion of the family in this process, is still challenging, the need for further research that includes the family, as a strategy allows better communication between the interdisciplinary team favoring a better therapy for the patient. Recommendation: Inclusion of family members as an instrument with the interdisciplinary team during the shift, exchanging information and experience, breaking the pre-established culture of exclusion.

Key-words: Family, interdisciplinary communication, process assessment


RESUMO

Objetivo realizar uma revisão sistematizada com artigos científicos com evidência para prontidão da família para melhoria dos processos familiares, tais como sendo um instrumento facilitador na passagem de plantão interdisciplinar, auxiliando as equipes nessa comunicação e demonstrando que pode ser uma soma ao cuidado, onde o método utilizado na pesquisa foi de natureza descritiva realizada por meio de revisão bibliográfica sistematizada e baseada em obras secundárias, publicadas no período de 2011 a 2017, os locais de busca foram as bases de dados, Lilacs, Medline e BDENF - Enfermagem nos idiomas português (quando disponível) e inglês em periódicos de enfermagem, utilizando-se os descritores segundo a estratégia PICO. resultado: Foram selecionados artigos que evidenciassem a prontidão para melhoria dos processos familiares, ainda que encontrados 10 artigos que discutem sobre comunicação, ainda existem pouco estudos que incluem a família dos pacientes nesse processo. Conclusão: O estudo demonstra que a inclusão da família nesse processo, ainda é desafiador, a necessidade de maiores pesquisas que incluem a família, como estratégia possibilita melhor comunicação entre a equipe interdisciplinar favorecendo uma melhor terapêutica para o paciente. Recomendação: Inclusão dos familiares, como instrumento junto da equipe interdisciplinar durante a passagem de plantão, trocando informações e experiência, quebrando a cultura preestabelecida de sua exclusão.

Palavras-chave: Família, comunicação interdisciplinar, avaliação de processos


INTRODUÇÃO

A Unidade de terapia Intensiva por apresentar um suporte terapêutico de alta tecnologia em equipamentos, monitorização e vigilância contínua e equipe interdisciplinar específica, torna-se um setor para tratamento e cuidado a pacientes críticos de alta complexidade, onde deixar um paciente internado longe do seu convívio familiar, faz com que gere um misto de sentimentos, por quebrar esse elo de união. O medo de deixar seu parente em um setor que não consiga estar a todo instante com seu ente querido, cuidando dele, pode transmitir insegurança por falta de conhecimento e informações sobre o mesmo.

A comunicação dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva deverá ser efetiva, clara e objetiva, pois a transmissão de informações é muito importante para a terapêutica do paciente, para conhecimento da equipe interdisciplinar e família. A falta de comunicação muita das vezes atrapalha a evolução do paciente.

O estabelecimento de canais de comunicação e a utilização de instrumentos estruturados de transferência do cuidado devem ser estimulados. Essas informações podem ser comunicadas verbalmente, por escrito ou por meio eletrônico. As informações deverão ser transmitidas de um profissional para o outro, em local tranquilo e silencioso e o conteúdo estruturado, conciso e bem direcionado, abordando o estado de saúde do paciente, o sumário do seu tratamento e evolução clínica do paciente, frente ao cuidado ofertado(1).

Dentro da Unidade de Terapia Intensiva existe uma reunião interdisciplinar em que todos os profissionais da equipe assistencial irão argumentar seus olhares clínicos aos mesmos pacientes como estratégia de tratamento e comunicação, estabelecendo metas, planejamento e cooperação. Sendo conhecido como ROUND ou “corre leito” ou Reunião assistencial multiprofissional, dependendo de cada Instituição de saúde. Sendo essa uma tática de comunicação entre as equipes interprofissionais.

A aproximação da equipe interdisciplinar e família ainda é um desafio, essa integração com a comunicação das informações deverá otimizar a terapêutica do paciente, transmitindo confiança e segurança para que a família possa ter compreensão na assistência e ajuda nas tomadas de decisões, participando nesse processo do cuidado e tratamento como um feedback. Família é um grupo auto identificado de dois ou mais indivíduos, cuja associação é caracterizada por termos especiais, que podem ou não estar ligados por laços de sangue ou de lei, mas que funcionam de maneira a se considerarem uma família. O indivíduo define quem é sua família(2).

A reunião familiar com as equipes da Unidade de Terapia Intensiva ainda é desconhecida, pois a cultura de que a família não pode participar desse processo dinâmico, atrapalhando em suas preferências, perpétua na mente desses profissionais.

As decisões transparentes a serem realizadas no paciente juntamente com seus familiares com o propósito de facilitar a comunicação como uma passagem de plantão, sendo uma ferramenta estruturada que diz tudo que aconteceu e que será programado ao paciente se torna mais singular e estreita os sentimentos, agregando valores.

Disposição para processos familiares melhorados, tem por definição padrão de funcionamento familiar para sustentar o bem-estar de seus membros que pode ser melhorado. E possui como características definidoras: expressa desejo de melhorar o padrão de comunicação(3).

Situação–problema: A escassez de informação sobre a prática interprofissional com base evidências científicas e suas diretrizes para o diagnóstico e prescrição de enfermagem para o (a) paciente de alta complexidade sob cuidados intensivos.

OBJETIVO

Revisar as diretrizes interprofissionais com base em evidência em literaturas descritivas que ajudarão ao enfermeira(o) intensivista na identificação e tratamento da conduta de cuidados de enfermagem relacionados à inclusão da família na passagem de plantão interdisciplinar, no contexto de facilitar a comunicação e transferência de responsabilidades através desse instrumento, utilizando a estratégia PICO para determinar melhor evidência disponível para o cuidado do cliente/família.

Questão prática: Como otimizar o cuidado interprofissional do (a) paciente de alta complexidade com a família sendo facilitadora na passagem de plantão interdisciplinar por meio da prática de enfermagem baseada em evidência?

Tabela 1- Descrição da estratégia de PICO

Tabela 1

(As autoras, Niterói 2018)

METODOLOGIA

Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa sistematizada da literatura no intervalo de meses junho a novembro de 2018 por meio da busca em base de dados online, computadorizada e/ou manual, no período de recorte temporal 2011 a 2017, nas bases de dados on line BVS e MEDLINE.

Os descritores foram verificados na listagem de Decs e Meshs.termos de busca controlados utilizando como descritores: família AND comunicação interdisciplinar AND cuidados críticos, sendo encontrados 53 artigos, excluídos aqueles que falam sobre cuidados pediátricos, fora do recorte temporal e outras línguas sem ser inglês e português. Realizado combinação dos componentes da estratégia PICO: (P) Utilizando como população de interesse os familiares de pacientes que encontram-se internados em uma Unidade de Terapia Intensiva, considerados de alta complexidade, AND (I) como intervenção de enfermagem, inserindo a comunicação durante o protocolo de passagem de plantão da equipe interdisciplinar AND (C) como controle ou comparação no tratamento da equipe interdisciplinar, comparando a passagem de plantão interprofissional com a presença ou ausência da família durante esse processo AND (O) como desfecho do resultado esperado, saber e entender o quanto afeta a inserção da família ao resultado da terapêutica do paciente, durante essa comunicação na passagem de plantão interprofissional, entendendo suas inquietações e dúvidas.

Realizado leitura completa do estudo e finalizado 10 artigos que falassem de certo modo sobre comunicação dos processos familiares para discussão e relevância do assunto proposto, além do uso de livros para base de estudo secundária.

RESULTADOS

Tabela 2- Análise e classificação do nível de evidência científica dos estudos:

Tabela 2

(As autoras, Niterói, 2018)

DISCUSSÃO

Para Angélica Adam Barth,Bruna Dorfey Weigel,Claus Dieter Dummer, Kelly Campara Machado, Taís Montagner Tisott5 , “a internação em UTI gera alto grau de estresse e ansiedade na família. O ambiente é percebido por eles como um espaço agressivo e ameaçador, pois evidencia o risco de morte do paciente. Pode desencadear determinados comportamentos e sentimentos, como dúvidas, desamparo, desorganização mental, imobilização frente às decisões inesperadas e outras reações, como depressão ou doenças geradas pelo estresse e pela ansiedade”.

No artigo discutido, Wujtewicz. Maria, Magdalena Ana, Owczuk, Radoslaw8 diz que: “As principais causas de conflitos são consideradas qualidade insatisfatória da informação forneceu, caminhos impróprios de comunicação e aproximação imprópria em direção a tratamento de pacientes. Os conflitos na UTI podem ter sérias onseqüências não apenas para as famílias, mas também para pacientes, médicos, enfermeiros e sociedade em geral. A falta de comunicação entre as equipes de UTI pode prejudicar a cooperação e Contatos da equipe da UTI. Do ponto de vista dos pacientes e suas famílias, habilidades de comunicação,como um dos fatores que afetam a satisfação das famílias com tratamento, são essenciais para garantir qualidade do tratamento na UTI”.

Segundo, Grant, Marian11 “ a comunicação na unidade de terapia intensiva (UTI) é desafiadora por causa da complexidade, alta acuidade, incerteza e questões éticas”.

Nina S. Krimsthein, Carol A. Lurhs, Kathleen Putillo, Therese B. Cortez, Elayne E Livote12, relata “Evidências sugerem que a comunicação com pacientes e familiares na UTI pode ser mais eficazmente abordada de forma interdisciplinar. Para que os enfermeiros realizem plenamente seu potencial de comunicação ideal como membros da equipe multidisciplinar, eles devem estar equipados com as habilidades necessárias. Acreditamos que este novo programa ajuda a expandir a gama de abordagens para a formação de enfermeiros em habilidades essenciais de comunicação”.

Deste modo percebe-se nos artigos a preocupação dos fatores que possam a vir estressar a família e a busca a melhoria da comunicação interprofissional.

No histórico de Enfermagem, sendo uma das etapas do Processo de enfermagem da Resolução COFEN 358/0914, resolve: Art. 2° O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes: I- Coleta de dados de enfermagem ou histórico de enfermagem que tem por finalidade a obtenção de informações sobre pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.

A inclusão da terapêutica da (o) enfermeira (o) com base em evidência implica na argumentação, no diálogo com a família de pacientes internados com alta complexidade, dentro da pergunta PICO, sendo o “P”, no levantamento desses dados através da anamnese e exame físico já consistindo na primeira informação da enfermagem com o paciente ou família.

Na mesma Resolução COFEN 358/0914, resolve: II- Diagnóstico de Enfermagem – Processo de interpretação e agrupamentos dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão, tendo neste estudo disposição para processos familiares melhorados e como por definição padrão de funcionamento familiar para sustentar o bem estar de seus membros que pode ser melhorado. E ainda possui como características definidoras: expressa desejo de melhorar o padrão de comunicação.

Conforme NIC (Classificação de intervenções de Enfermagem)(15), Troca de informações sobre cuidados em saúde, possui como uma das atividades: Descrever o papel da família na manutenção dos cuidados, coordenar o atendimento com outros profissionais da saúde, discutir os pontos fortes e os recursos dos pacientes, partilhar preocupações do paciente e da família com outros provedores de cuidados de saúde e partilhar informações obtidas com outros profissionais de saúde sobre o paciente e família, conforme apropriado. E nesse estudo demonstrou ser a letra “I” como intervenção/ protocolo para passagem de plantão com a família, um processo de saúde.

A utilização da comunicação, a troca de informações como um protocolo de passagem de plantão com a presença da família ou não, tem por finalidade ser o comparador, sendo então a letra “C” com ênfase nos resultados que demonstraram que mesmo com pouco material a ser estudado, percebeu a importância da informação clara e objetiva, sendo a letra “O” para resultados de enfermagem, afim de saber se a família será facilitadora durante a passagem de plantão, Segundo NOC (Classificação dos resultados de Enfermagem )(16) seria a participação familiar no cuidado profissional.

Assim, deveria haver um Plano interprofissional de Cuidados como um diário do paciente, sendo nele registrado todos acontecimentos para que seja um instrumento facilitador junto da equipe interdisciplinar e família na batalha da comunicação e informação, estabelecendo um estreitamento dessa relação para vencer esse desafio.

CONCLUSÃO

Os familiares de pacientes de alta complexidade apresentam insegurança e medo por deixarem seus amados em um setor que não podem estar presencialmente, por isso precisam de informações dos eventos ocorridos.

A equipe interdisciplinar deve estar sensível com os familiares de pacientes internados em Unidade de terapia Intensiva, sabendo acolhê-los, ouvindo suas particularidades, sentimentos e respeitando com dignidade, modificando seu olhar, sabendo que quando um paciente adoece, seus familiares adoecem também. Promover oportunidade de agregar a família nessa relação de comunicação, oferecendo espaço para a família decidir e contribuir no tratamento e cuidado do paciente.

A comunicação interprofissional é importante para entendimento e resoluções a serem realizadas ao paciente, contudo a família deverá ser inclusa nesse processo, ainda nessa temática, o presente estudo descreve ainda que existem poucos materiais referente a família como facilitadora na passagem de plantão, porém é indiscutível e imprescindível a comunicação para somar na melhoria da recuperação do paciente. Sendo essa comunicação verbal, escrita ou impressa revelando todo o ocorrido ao paciente naquele período para sua evolução e transferindo essas informações aos seus familiares e quebrando a cultura de não participação dos mesmos.

A contribuição não ideológica deste estudo para os resultados de enfermagem na prática da enfermagem intensivista, releva as fontes de sustentabilidade na recuperação do paciente, sabendo que uma comunicação adequada significa dar e receber informações pertinentes com linguagem clara e objetiva do tratamento, procedimentos e equipamentos utilizados. Deste modo sendo positivo a inclusão da família para melhoria da terapêutica nos processos, já que a Unidade de Terapia Intensiva por estar especificamente pacientes mais complexos, transferindo preocupações e mistura de sentimentos aquele que deixam seus entes.

O profissional Enfermeiro deverá ter como elemento fundamental a habilidade de comunicação, sabendo ouvir e falar, para uma boa performance no seu trabalho nas relações com a família, pacientes e outras equipes.


REFERÊNCIAS

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  2. VIANA, Renata Andrea Pietro Pereira, WHITAKER Yamaguchi & Cols. ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA - AMIB Ed. 2011.
  3. NANDA Internacional Inc, Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: Definições e Classificação - 11 ° edição, editora: Artmed 2018/2020.
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  5. Angélica Adam Barth, Bruna Dorfey Weigel,Claus Dieter Dummer, Kelly Campara Machado, Taís Montagner Tisott. Estressores em familiares de pacientes internados na unidade de terapia intensiva. 2016. Acesso disponível em: 22/10/2018 Rev. bras. ter. intensiva vol.28 no.3 São Paulo July/Sept. 2016 http://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20160055
  6. Maité Garrouste-Orgeas; Adeline Max; Talia Lerin; Charles Grégoire; Stéphane Ruckly; Martin Kloeckner; Sandie Brochon; Emmanuelle Pichot; Clara Simons; Myriame El-Mhadri; Cédric Bruel; François Philippart; Julien Fournier; Kelly Tiercelet; Jean-François Timsit; Benoit Misset. 2016. Impact of Proactive Nurse Participation in ICU Family Conferences: A Mixed-Method Study. Acesso disponível em: 22/10/2018 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-26937860
  7. Adam E. Singer, Tayla Ash, Claudia Ochotorena, Karl A. Lorenz, Kelly Chong. 2016. A Systematic Review of Family Meeting Tools in Palliative and Intensive Care Settings. Acesso disponível em: 22/10/2018 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-26213225
  8. Wujtewicz. Maria, Magdalena Ana, Owczuk, Radoslaw. Conflicts in the intensive care unit. 2015. Acesso disponível em: 22/10/2018. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-26401743
  9. Reeves, Scott, Mcmillan, Sarah E, Kachan. Interprofessional collaboration and family member involvement in intensive care units: emerging themes from a multi-sited ethnography. 2014. Acesso disponível em: 22/10/2018 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-25238573
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  12. Nina S. Krimsthein, Carol A. Lurhs, Kathleen Putillo, Therese B. Cortez, Elayne E Livote .Training Nurses for Interdisciplinary Communication with Families in the Intensive Care Unit: An Intervention. 2011. Acesso disponível em: 22/10/2018 https://doi.org/10.1089/jpm.2011.0225
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