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REVIEW ARTICLES

Nursing evidence-based interprofissional practice guidelines for patients with dysfunctional family processes by alcohol in ICU - Systematic literature review


Prática interprofissional de enfermagem baseada em evidência para pacientes com processos familiares disfuncionais por alcoolismo em UTI - revisão sistematizada da literatura


Thunay Braz Muniz1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz1

1Universidade Federal Fluminense


ABSTRACT

This is a qualitative, literary research with the purpose of identifying nursing processes to optimize high complexity patient interpersonal care with dysfunctional family processes (alcoholism). Dysfunctional family disorder (alcoholism) is a public health problem that affects the individual and his family. The main motivation of this research is to clarify that there is no ideal treatment for dysfunctional family processes. The hospitalization of these patients in an intensive care unit requires special attention from health professionals. The nurse have a big responsibility in this care, the nurse have to take all information about the patient by taking his history, performs the physical examination, performs the care, advises and teaches the maintenance of health, guiding the patients and their families in the continuity of treatment, coordinates and constantly trains the staff under his guidance to be sure that the care for this patient is effective. In this way is possible to minimize stress, fear and anxiety both patient and family in order to obtaining considerable improvements in feelings, as well as overcoming their difficulties of social interaction, developing a healthy adaptation through coping skills.

Keywords: Intensive care; Evidence-based nursing; Alcoholism.


RESUMO

Trata-se de uma pesquisa literária, qualitativa, com a finalidade de identificar processos de enfermagem para otimizar o cuidado interpessoal do paciente de alta complexidade com processos familiares disfuncionais por alcoolismo. O transtorno familiar disfuncional (alcoolismo) é um problema de saúde pública que afeta o indivíduo e sua família. A principal motivação desta pesquisa é esclarecer que não existe um tratamento ideal para processos familiares disfuncionais. A internação destes pacientes em uma unidade de terapia intensiva requer uma atenção especial por parte dos profissionais de saúde. O enfermeiro exerce papel preponderante neste atendimento, tendo em vista que ele recebe o paciente colhendo a sua história, realiza o exame físico, executa o cuidado, aconselha e ensina a manutenção da saúde orientando os enfermos e suas famílias na continuidade do tratamento e ainda coordena e treina constantemente os funcionários sob sua orientação, para que o atendimento a este paciente seja eficaz. Desta forma é possível minimizar o estresse, o medo e a ansiedade tanto paciente quanto da sua família, obtendo assim melhoras consideráveis em relação aos sentimentos, bem como superação de suas dificuldades de interação social, desenvolvendo uma adaptação sadia por meio das habilidades de enfrentamento.

Palavras-chave: Terapia intensiva; Enfermagem baseada em evidências; Alcoolismo.


INTRODUÇÃO

A principal motivação desta pesquisa é esclarecer que não existe um tratamento ideal para processos familiares disfuncionais por alcoolismo. Por isso, os casos devem ser considerados individualmente, a partir de um bom exame clínico. Este é primeiro passo para otimizar o cuidado interpessoal do paciente, respeitar a individualidade. Os cuidados de enfermagem estão sempre voltados para sistematização da assistência de enfermagem. O alcoolismo é considerado um problema de saúde pública. Trata-se da dependência do indivíduo ao álcool que atinge não apenas o dependente, mas também a sua família(1). O consumo do álcool expõe o usuário a acidentes de trânsito, homicídios, suicídio, queda, queimadura e seu uso prolongado pode ocasionar cirrose hepática, doenças cérebro vasculares, neoplasias, pancreatite aguda, diabetes mellitus entre outros(2).

A prática baseada em evidências requer a capacitação do enfermeiro em buscas de estratégias para o desenvolvimento e a utilização da pesquisa na prática, a fim de transpor entre teoria e prática, pesquisa e cuidado(1). Diante da complexidade do paciente alcoolista, torna-se fundamental a identificação dos fatores que influenciam na adesão da proposta terapêutica e no controle adequado do tratamento, pois, proporcionando o aprofundamento do conhecimento sobre estes fatores potencializa-se o processo de raciocínio diagnóstico baseado em evidências clínicas(3).

Espera-se que, com as intervenções de Enfermagem, tanto o paciente quanto a família possam se sentir mais confortável, apresentando melhoras consideráveis em relação aos sentimentos de ansiedade, baixa estima, irritabilidade, medo, angústia e rejeição; possuam um nível de atividade aumentado, bem como superação de suas dificuldades de interação social, desenvolvendo uma adaptação sadia por meio das habilidades de enfrentamento; recuperem sua fé; e evolua sem apresentar complicações que somado às intervenções médicas, possam alcançar a qualidade de vida (4).

A experiência da internação em ambiente de terapia intensiva, em razão das suas características e rotinas, muitas vezes rígidas e inflexíveis, pode gerar ao paciente desconforto, impessoalidade, isolamento social, falta de privacidade, perda de identidade, autonomia, dentre outros, rompendo bruscamente com seu modo de viver, que inclui suas relações e seus papéis. Este ambiente hostil gera ansiedade e medo, sentimentos estes que não favorecem para a recuperação de um paciente alcoolista. Desta maneira, considera-se que os profissionais que trabalham nestes setores devem obter maiores níveis de atenção não só aos equipamentos que são manuseados assim como os clientes ali internados(5). Neste sentido, considera-se este tema necessário a ser abordado, porém escasso na literatura, podendo ser explorado e assim contribuir para o aumento do conhecimento dos enfermeiros e demais profissionais da área da saúde.

SITUAÇÃO PROBLEMA

A escassez de informação sobre a prática interprofissional com base evidências científicas e suas diretrizes para o diagnóstico e prescrição de enfermagem para o (a) paciente de alta complexidade sob cuidados intensivos.

Quadro 1: Estratégia PICO utilizada no estudo, Niterói 2018

Quadro 1

Fonte: elaboração própria, 2018.

OBJETIVO

Revisar as diretrizes interprofissionais com base em evidência que ajudarão à (ao) enfermeira(o) intensivista na identificação e tratamento da conduta de cuidados de enfermagem em pacientes com processos familiares disfuncionais por alcoolismo, no contexto da equipe interprofissional.

SITUAÇÃO PROBLEMA

Escassez de informação sobre a pratica interprofissional com base em evidencias cientificas e suas diretrizes para o diagnóstico e prescrição de enfermagem para o (a) paciente de alta complexidade sobre cuidados intensivos.

QUESTÃO PRÁTICA

Como otimizar o cuidado interpessoal do paciente de alta complexidade com processos familiares disfuncionais por alcoolismo por meio da prática de enfermagem baseada em evidências?

METODOLOGIA

A pesquisa de abordagem descritiva foi realizada por meio de revisão bibliográfica sistematizada em obras secundárias publicadas no período de 2011 a 2017 no ambiente virtual na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na MEDLINE no idioma português em periódicos de enfermagem. A coleta do material para a pesquisa foi realizada no período de maio e junho de 2018, utilizando descritores segundo a estratégia PICO. A estratégia propõe que a busca seja estruturada em componentes do acrônimo PICO, sendo estes respectivamente: Paciente, intervenção, comparação e resultado (outcome).

Obteve-se respectivamente: (P) Relações familiares OR Alcoolismo AND Terapia intensiva (I) Enfermagem Baseada em Evidencias OR Cuidados de enfermagem AND Hospitalização (O) Humanização AND Acolhimento. Não foi utilizado comparador, pois neste estudo não se aplica. Após levantamento de títulos foram recuperados na Medline 2 artigos e na BVS 15 artigos. Posteriormente, foi realizada leitura interpretativa, sendo excluídos aqueles que não abordavam diretamente da temática do estudo e os artigos repetidos, assim, obteve-se um número de 10 (dez) artigos. Estes foram organizados num quadro para visualização sintetizada das informações e o grau de relevância foi atribuído segundo o centro de medicina baseada em evidências de Oxford.

Após a estruturação do estudo, notou-se que somente os artigos pouco subsidiaram o raciocínio clínico completo e os conceitos básicos envolvidos no processo. Visto que estes eram pouco específicos ou breves, utilizou-se então, livros da área da saúde que auxiliaram o alicerce conceitual.

RESULTADOS

Quadro 1: Publicações localizadas nas bases de dados. Niterói, 2018.

Quadro 2

Fonte: elaboração própria, 2018.

DISCUSSÃO

Segundo a Classificação Internacional de Doenças, em sua versão 10 (CID-10), a Síndrome da Dependência Alcoólica é definida como: "Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem depois de repetido consumo de uma substância psicoativa(17).” O alcoolismo é considerado um dos fatores associados à disfunção na família, revelando a necessidade do profissional de saúde superar a perspectiva meramente individual para oferecer uma atenção sistêmica12Este vem sendo é uma das enfermidades mais frequentes no mundo. Nas últimas décadas, vem se transformando em grave problema de saúde pública(11).

Identificar as interações positivas entre os membros de uma família é de fundamental importância para o trabalho de enfermagem, uma vez que estas que habilitam as pessoas a bem administrarem as experiências negativas vivenciadas ao longo da vida, além de fortalecer a família como unidade funcional(10).

O enfermeiro especialista deve prescrever e realizar o cuidado para um problema/ necessidade e para cada prescrição deve haver um diagnóstico prévio. Cuidando sempre para não prescrever cuidados incompatíveis com as condições clínicas do paciente; sendo tal cuidado individualizado(6). A primeira das cinco etapas do processo de enfermagem, consiste na obtenção da história de saúde coletando dados subjetivos, objetivos, organização dos dados coletados e documentação metódica. Visto isto, pode-se classificar o exame físico como o complemento da coleta de dados. Após localizar a queixa principal e o histórico contado pelo paciente ou familiares, é necessário um exame físico direcionado e completo, para coletar dados semiológicos(13).

A Prática baseada em evidências exige a tomada de decisões profissionais com base em evidências coletadas sistematicamente elaborada a partir de pesquisas e da experiência e sobre os desejos e necessidades de uma situação específica dos pacientes. Esta Prática é uma abordagem consciente e explícita para a entrega dos cuidados de saúde que integram a melhor evidência de pesquisa com a perícia de um profissional e suas expectativas, preferências e valores(1).

A Unidade de terapia intensiva (UTI) é considerado um local de grandes recursos tecnológicos, tornando-se um ambiente cercado de sofrimento. Neste ambiente prevalece a técnica, a máquina e a dinâmica que envolve o conhecimento específico(2). A internação nesta unidade tem a intenção de estabilizar o paciente e retira-lo da situação crítica. Logo, a alta da UTI envia o paciente para um setor de menor complexidade no hospital a fim de restabelecer totalmente a saúde do indivíduo. A enfermagem tem o dever de elaborar um plano de alta da unidade de modo que o paciente se sinta seguro, autoconfiante, independente, busque continuidade dos cuidados/assistência(15).

A internação na UTI, rotineiramente, requer procedimentos invasivos e os apare­lhos conectados continuamente, estas medidas são necessárias para controle das funções vitais do paciente, mas acabam trazendo desconforto e medo, tristeza, ansiedade, pois ocorre uma limitação e um afastamento dos familiares, tornando este acontecimento um momento estressante tanto para o paciente quanto para os seus familiares(4). Desta forma pode-se traçar um eixo norteador da prática de enfermagem com intervenções de vigilância, correção, modificação de respostas humanas, proteção e segurança que previnem a piora potencial do quadro clínico por complicações(14).

A legislação vigente de enfermagem no país prevê que cuidados de maior complexidade ao paciente crítico são atos privativos do enfermeiro porque necessitam de procedimentos mais elaborados, tomadas de decisão, avaliação e prescrição de cuidados(16).

O enfermeiro é o profissional que tem maior potencial para reconhecer os problemas relacionados ao uso de álcool, o seu papel educador contribui para ruptura de crenças e preconceitos e para superação da negação do problema além de valorizar no processo de tratamento da doença(6). Cabe ao enfermeiro aliar os recursos tecnológicos a ações humanizadas no acolhimento deste paciente, estando sempre atento aos comportamentos e a analise clínica. Para obter o histórico sem ou com o mínimo de omissões, otimizando desta forma o diagnóstico, assim podendo definir o melhor tratamento para cada indivíduo, pois mesmo se tratando de uma única doença trata-se de pessoas diferentes.

Visto isto, quando ocorre a admissão de um paciente no UTI cabe ao enfermeiro uma dedicação humanizada para coleta dos dados eficaz, afim de alcançar a confiança tanto do alcoolista quanto dos seus familiares e desta forma obter as informações necessárias para o desenvolvimento do plano de ação. Esta confiança é muito importante quando se trata de paciente alcoolista, pois estes pacientes já são estigmatizados pela sociedade e sofrem com a vergonha e o medo do preconceito, o que dificulta a coleta de informações verídicas. A humanização é indispensável para estabelecer a interação e o relacionamento com os usuários da UTI e seus familiares. Sentir-se acolhido, para alguns familiares é ter apoio e atenção de cada profissional, é perguntar e encontrar resposta mesmo que não seja a desejada(1).

O elevado número de características definidoras do diagnostico processos familiares disfuncionais é um fator que pode dificultar a sua identificação correta pelo enfermeiro. Devido à relevância do diagnostico para o cuidado a pacientes alcoolistas, se faz necessário compreender seus elementos. Neste contexto a pratica baseada em evidencia (PBE) contribui para acurácia diagnostica, visto que busca resultados de pesquisas que identifiquem essa validade, no intuito de minimizar as lacunas existentes entre os avanços científicos e a pratica clínica. Entretanto, a carência de estudos sobre os conceitos diagnósticos é grande e limita os achados de evidências fortes que sustentem ou modificam a prática diagnostica na enfermagem(6).

No NANDA Internacional tem-se como diagnostico de enfermagem processos familiares disfuncionais definido como as funções psicossociais, espirituais e fisiológicas da unidade familiar cronicamente desorganizadas, levando ao conflito, a negação do problema a resistência a mudanças a resolução ineficaz de problemas e a uma série de crises de autoperpetuadas(7). Por esse motivo é importante para o profissional de enfermagem obter o embasamento científico para identificar essas características e incentivar a participação dos familiares no tratamento. Muitas instituições adotam as descrições comportamentais do NANDA para criar protocolos, afim de padronizar o atendimento e de documentar a responsabilidade de toda a equipe multidisciplinar neste acolhimento, diagnóstico e tratamento, minimizando as consequências e agravos ao paciente alcoolista.

Os enfermeiros estão em uma posição fundamental para a realização do atendimento tanto para os pacientes quanto para os seus familiares, desta forma é importante ter um mínimo de humanização, pois a interação entre a tecnologia e a humanização deve estar sempre presente, sem esses elementos o cuidado se torna fragmentado. A humanização do cuidado, representa um conjunto de iniciativas capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com promoção do acolhimento e respeito ético-cultural ao paciente, no intuito de construir uma realidade mais humana(9).

Ressalta-se que o paciente internado em uma UTI tem privações sensorial, barreira corpórea para tocar o seu próprio corpo, não tem o mesmo contato diário com a família e barreiras para sua comunicação verbal (entubação, cateter nasal etc.), alterando desta forma autoestima, autoimagem, e a capacidade de recuperação, já que as modulações mentais produzem mudanças no sistema nervoso, endócrino e imunológico(4-8).

Percebe-se assim que os instrumentos para a reabilitação da vida do cliente dependem da tecnologia que vem avançando mais a cada dia, e o profissional enfermeiro junto a esta tecnologia deve contemplar uma prática de abordagem mais humana para obter o sucesso como um todo na promoção da saúde e prevenção de agravo das doenças. Desta forma é de extrema importância uma avaliação contínua e criteriosa do enfermeiro especialista em terapia intensiva frente ao paciente com IR, round multidisciplinar e a criação de um protocolo multidisciplinar.

CONCLUSÃO

A Após a leitura analítica de todos os dados, tendo em vista que o enfermeiro planeja, coordena e atualiza constantemente sua equipe sob sua orientação. Observou-se ainda que o atendimento eficaz não depende somente do enfermeiro, mas também da contribuição de todos os profissionais envolvidos neste processo. Desta forma é possível minimizar os fatores que prejudicam este tratamento e esta relação interpessoal.

A humanização no cuidado ao alcoolista é fundamental possibilitando assim conciliar a tecnologia ao acolhimento e tratamento deste paciente. Melhorando com isso a qualidade e eficácia do serviço. É importante ressaltar que o cuidado consiste em esforços transpessoais do ser humano para ser humano no sentido de proteger, promover e preservar a saúde.

Pressupõe-se que com o atendimento humanizado o profissional adquiri, confiabilidade melhorando assim esta relação e desta forma otimizando o seu tratamento e a sua reabilitação social e familiar.  Além das demais atividades citadas anteriormente, o enfermeiro deve manter um programa de educação permanente da equipe que visa orientar, motivar, conscientizar e informar permanentemente a todos os envolvidos sobre os riscos e procedimentos adequados para recuperação do paciente.

O enfermeiro precisa ter um olhar crítico em seu ambiente de trabalho detectando os problemas e solucionando-os, ganhando assim a credibilidade de sua equipe de trabalho e alcançando seu objetivo.

acolhimento mais humanizado no momento da anamnese permite ao enfermeiro identificar com maior precisão o problema de saúde que levou o paciente a internação e propor intervenções mais efetivas, contribuindo para uma assistência ao alcoolista. Essa atitude pode influenciar positivamente na relação terapêutica entre o enfermeiro e o paciente alcoolista durante o tratamento.

A importância do enfermeiro na otimização do cuidado interpessoal do paciente de alta complexidade com processos familiares disfuncionais (alcoolismo) é pouco debatido dificultando assim a realizar o estudo aprofundado na temática.

Conclui-se que o maior desafio é pensar uma prática de enfermagem baseada em evidencias norteada pela humanização para desta forma orientar e cuidar da recuperação e promoção de interações terapêuticas junto aos familiares para melhor recuperação do alcoolista.


REFERÊNCIAS

  1. Mangueira OS, Fernandes CFA, Pinheiro BKA, Lopes OVM. Indicadores clínicos do diagnóstico de enfermagem processos familiares disfuncionais em alcoolistas. 2013

  2. Soares RJ, Donato M, Farias PNS, Mauro CYM, Araujo SFE, Ghelman GLenedési MG, Bernardino E, Lacerda MR, Dellaire C, Lima K. Grupo focal como estratégia para a prevenção da recaída no alcoolismo. 2014

  3. Silva PA, Perrelli AGJ, Guimarães JF, Mangueira OS, Cruz LS, Frazão SI. Identificação do diagnostico de enfermagem autocontrole ineficaz da saúde em alcoolistas: um estudo descritivo. 2013.

  4. Passos SSS, Silva OJ, Santana SV, Santos NMV, Pereira A, Santos ML.O acolhimento no cuidado à família numa unidade de terapia intensiva. 2015.

  5. Puggina CA, Ienne A, Carbonari FSBFK, Parejo SL, Sapatini FT,Silva PJM. Percepção da comunicação, satisfação e necessidades dos familiares em unidade de terapia intensiva. 2013

  6. Mangueira OS, Fernandes CFA. Pineiro BK, Lopes OVM. Indicadores clínicos do diagnóstico de enfermagem processos familiares disfuncionais em alcoolistas: revisão integrativa. 2013.

  7. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre: Artmed; 2015

  8. CINTRA, Eliane Araújo. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005

  9. Maestri E, Nascimento PRE, Bertoncello GCK, Martins JJ. Avaliação das estratégias de acolhimento na unidade de terapia intensiva. 2011

  10. Silva AP, Silva SRM, Luz SG. Interações protetoras em famílias de alcoolistas: bases para o trabalho de enfermagem. 2012

  11. França GM, Siqueira MM. O papel da enfermagem e a formação de multiplicadores ante o processo de prevenção à recaída. 2011

  12. Mangueira OS, Lopes OVM. Família disfuncional no contexto do alcoolismo: analise de conceito. 2013

  13. Barros ALBLd. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3rd ed. Porto Alegre: Artmed; 2016.

  14. SOTIERJ. Terapira intensiva: abordagens atuais do enfermeiro Fiqueiredo dO, de Jesus RF, Oliveira FTd, Moreira APA, Lima CCG, editors. Rio de Janeiro: Atheneu; 2017.

  15. Viana RAPP, Torre M. Terapia intensiva: práticas integrativas. 1st ed. Baruei: Manole; 2017.

  16. COFEN. Lei n 7.498/86 de junho de 1986. Brasília; 1986 [cited 2018. Available from: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html.

  17. Organização Mundial de Saúde: Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde - CID-10 [Internet]. Genebra: Organização Mundial de Saúde; 2008 [acesso em: 20 dez 2013]. Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/cid10.html





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