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REVIEW ARTICLES

After-body care in the Intensive Care Unit - Systematized Review of Literature


O cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva - Revisão Sistematizada da Literatura


Juliana Flor Coutinho1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz1

1Universidade Federal Fluminense

ABSTRACT

The care of the body after death in the Intensive Care Unit is an assistance that does not cease to be of high complexities, in front of this senator of human finitude, humanized practice, technical and scientific preparation is required. Objective: To identify in the literature the pre-existing care of nursing care in the care of the body after death in the Intensive Care Unit. Method: This is a computerized bibliographical research carried out from 2010 to 2016, in the databases (VHL), in the databases: Lilacs, Bdenf and Scielo, and in a search of complete texts included in the results with the following descriptors : "Care of the body", "death", "nursing care". Used as inclusion criteria: Full text available in Portuguese and English. Fifteen articles of complementary relevance were selected for evidence of clinical findings. Results: The patient in death does not mean that he does not need care and quality assistance, because every process of human finitude requires a complexity of care. Conclusion: Nursing care in the care of the body after death includes norms and practices discriminated in pre-established protocols according to accreditation standard focused on quality care, with ethical and legal precepts, prioritizing the humanization of care in the peculiar processes of death and die. Recommendations: This approach has become necessary because we are faced daily with the complex factors of death and dying, and even if the nursing professional has the technical and scientific capacity to deal with the processes of human finitude, unprepared in their daily practice.

Key words: Body Care; Death; Intensive Care Center


RESUMO

O cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva é uma assistência que não deixa de ser de alta complexidades, diante desse senário de finitude humana, exige-se prática humanizada, preparo técnico e cientifico. Objetivo: Identificar na literatura os cuidados pré- existentes da assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva. Método: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica computadorizada realizada no período de 2010 a 2016, nas bases de dados (BVS), na bases: Lilacs, Bdenf e Scielo e em uma busca livre de textos completos incluídos, nos resultados com os seguintes descritores: “cuidado do corpo”, “morte”, “assistência de enfermagem”. Utilizados como critérios de inclusão: Texto completo disponível nos idiomas português e inglês. Foram selecionados ao todo 15 referências de relevância complementares para evidencia dos achados clínicos estudados.Resultados: O paciente em óbito não significa que ele não precisa de cuidado e de uma assistência de qualidade, pois todo processo de finitude humana requer uma complexidade de cuidado. Conclusão: A assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte inclui normas e práticas descriminados em protocolos pré-estabelecidos conforme norma de acreditação focada em uma assistência de qualidade, com preceitos éticos e legais, priorizando a humanização da assistência nos processos peculiar de morte e morrer. Recomendações: Essa abordagem, se tornou necessária, devido nos depararmos diariamente com os fatores complexos diante da morte e do morrer, e mesmo que o profissional de enfermagem tenha capacidade técnica e científica para lidar com os processos da a finitude humana, muitas vezes encontra-se despreparados na sua prática diária.

Palavras-chave: Cuidados com o corpo; morte; cuidados de enfermagem

INTRODUÇÃO

A morte pode ser compreendida como o fim do ciclo da vida biológica que independente da causa do óbito, o indivíduo encontra-se fora da possibilidade de cura.(1)

Falar de morte não é agradável pra ninguém, pois faz com que qualquer ambiente se torne desagradável, pesaroso caracterizado de sentimentos fúnebres e de muitas tristezas sem falar, da aceitação da morte que é umas das questões mais difícil para quem perdeu um ente querido.(2)

De um modo geral, sabemos que, quem trabalha no ambiente hospitalar, principalmente na unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode a qualquer momento receber informação sobre a morte de qualquer paciente, principalmente por se tratar de um ambiente alta complexidade, onde trata-se inúmeros patologias consideradas graves.(3) Para um ambiente com grande probabilidade de óbito, exige uma preparação profissional muito maior do que se imagina, pois o profissional tem que estar preparado tanto cientificamente como psicologicamente para atender e prestar uma assistência de humanizada e de qualidade, estendendo também a assistência principalmente para o familiar.(4-5)

O preparo do corpo pós morte é um procedimento/atribuição que faz parte do cotidiano da enfermagem, não sendo desprovido de profissionalismo, sentimentos e emoções. A enfermagem enquanto arte e ciência do cuidado, deve atender as necessidades biopsicosocioespirituais, mantendo e/ou restaurando a dignidade do corpo em todos os âmbitos​ ​da​ ​vida.(6)

É importante citar que o cuidado do corpo após a morte na Unidade de Terapia Intensiva envolve uma equipe multidisciplinar, onde a assistência de enfermagem é um dos cuidados indispensável, por ser um dos profissionais que sempre estão à frente dessas intervenções. Para tanto a assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte segue parâmetro taxonomia da North American NursingDiagnosisAssociation Internacional (NANDA-I), onde os achados para o estudo “o cuidado do corpo após a morte” se relacionou-se aos resultados relacionados com as intervenções NIC “Assistência ao morrer”.(7,8)

Quanto ao diagnóstico após a constatação médica de óbito os cuidados de enfermagem devem ser realizados conforme protocolo de acreditação de cada instituição.(8) Nesse estudo o diagnóstico referente “o cuidado do corpo após morte segundo Enfermagem North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) traz como diagnóstico de enfermagem “Ansiedade relacionada à morte” seguindo as intervenções e cuidados Nursing |Interventions Classification (NIC); Classificação de resultados de Enfermagem Nursing Outcomes Classification (NOC) e Classificação Internacional para a prática de Enfermagem (CIPE).(9,10)

Através do sistema de classificação Associação Norte Americana dos Diagnóstico de Enfermagem (NANADA) o diagnóstico de enfermagem referente a “Ansiedade relacionada à morte” define como: Sensação desagradável e vaga de desconforto ou receio gerada por percepções de uma ameaça real ou imaginária à própria existência.(12)

Conforme o estudo esses fatores estão relacionados com: Antecipação da dor; Antecipação de consequências adversas de anestesia; Antecipação de sofrimento; Antecipação do impacto da própria morte nos outros; Confronto com a realMidade de doença terminal; Discussões sobre o assunto “morte”; Experiência de quase-morte; Experiência do processo de morrer; Incerteza quanto a encontrar um poder maior; Incerteza quanto à existência de um poder maior; Incerteza quanto à vida após a morte; Incerteza quanto ao prognóstico; Não aceitação da própria mortalidade e Observações relacionadas à morte e Percepção de iminência de morte.(12,13)

Para essa pesquisa, analisou-se as intervenções da assistência de enfermagem, que atenda aos critérios voltado para o cuidado do corpo após a morte na unidade de terapia intensiva, onde utilizou-se 9(nove) dados importantes de relevância para pergunta clínica. Quanto a evidencia para reposta dos achados de PICO, que inclui: Paciente, Prescrição, Controle/Comparação e Resultado, estudou-se minuciosamente para que as respostas fossem satisfatórias e compreensíveis

Pergunta clínica: Qual a intervenção (ou protocolo) de enfermagem mais eficaz para sua resolução no cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva?

Quadro 1: Estratégia PICO, Niterói, 2017

Quadro 1

OBJETIVO

Identificar na literatura os cuidados pré-existentes da assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva

METODOLOGIA

A pesquisa de natureza descritiva foi realizada através de revisão bibliográfica sistematizada e baseada em obras secundárias que aborda o tema em questão, publicadas no período de 2010 a 2016. A coleta do material para a pesquisa foi realizada no período de março e abril de 2017.

O levantamento foi realizado em ambiente virtual na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na bases: Lilacs, Bdenf e Scielo e em uma busca livre de textos completos incluídos, nos resultados com os seguintes descritores: “o cuidado do corpo”, “após morte”, “unidade de Terapia Intensiva”. Estes termos foram utilizados de forma conjunta e isolados. As obras idênticas, repetidas em bases diferentes, foram eliminadas, considerou-se seu primeiro registro.

Foram selecionados para este estudo somente artigos que, na leitura demonstrasse semelhanças, com o cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva, utilizando como fonte periódicos da área de saúde publicados no Brasil, que estavam disponíveis nos locais selecionados para a coleta, descritos na tabela 1. Primeiramente, as obras foram armazenadas em computador, para que em seguida fosse realizada uma pré-seleção de acordo com a leitura dos resumos. Nessa fase, buscou-se a relação entre o conteúdo, título, resumo, e se atendiam ao objeto do presente estudo.

Na fase de seleção, as obras foram lidas na íntegra, com atenção especial para os resultados e conclusão das obras, os trabalhos que não apresentavam qualquer relação com o cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva foram excluídos. Realizada a triagem das obras foram obtidos 10 artigos, 3 livros para embasamento teórico, 1 arquivos de outras categorias (1 manuais).

Contudo, na fase de interpretação, as obras foram lidas e analisadas sendo que os eixos temáticos resultantes da análise textual foram organizados, de acordo com as fases da metodologia referente ao cuidado do corpo após a morte, para que fossem discutidos.

Tendo em vista que o objeto da pesquisa foi o cuidado do corpo após a morte na unidade de Terapia Intensiva. Ao utilizar o descritor “os cuidados do corpo após a morte” foram encontrados 64 artigos, 4 se adequavam aos parâmetros estabelecidos, foram descartados 60 artigos, por não caracterizarem os sujeitos estudados de acordo com nosso objetivo. Em busca livre de textos completos atendendo aos critérios científicos na internet, foram selecionados 3 artigos em concordância com a relevância do tema abordado.

Após a construção das fases da elaboração do estudo, percebeu-se que somente os estudos encontrados em meio virtual não subsidiaram o aspecto conceitual básico, visto que abordavam a assistência de forma generalizada, entretanto além do material encontrado na BVS foi utilizado na pesquisa livros e periódicos da área de saúde, os quais funcionaram como alicerce conceitual. Desse ponto em diante foi feita uma busca nos livros na biblioteca física de uma universidade privada, onde foram selecionadas as obras mais recentes e que mostrassem relação com a relevância referente o cuidado do corpo após a morte de forma peculiar. Depois das etapas descritas acima, foram construídos nos resultados itens que abordam a o cuidado do corpo após a morte.

Tabela 1 Distribuição dos artigos de acordo com os periódicos selecionados em ambiente da BVS no período de 2009 a 2016.

Tabela 1

DISCUSSÃO

Diante do tema proposto compreende-se que os cuidados existentes da assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte seguem preceitos éticos e legais que podem ser determinados por protocolo criados por qualquer unidade de assistência hospitalar.(4)

Referente a atribuição da assistência de enfermagem no cuidado do corpo após morte, o decreto que regulamenta a Lei que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem em nosso país, determina que “o enfermeiro deve participar dos procedimentos pós-morte”, seguindo o Código de ética dos profissionais de Enfermagem conforme a resolução do conselho de enfermagem, incluindo a assistência das relações com a pessoa, família e coletividade; com “respeito e pudor, e privacidade”. (5,6)

Seguindo as informações inseridas no decreto que dispõe sobre a regulamentação da assistência no cuidado do corpo após morte, predispõe que cada instituição segue alguns procedimentos específicos para atender o indivíduo depois da morte.(8)

Fortemente voltada como uma prática diária da assistência de enfermagem o cuidado do corpo após morte na unidade de terapia intensiva, prevalece o PICO do paciente adulto e idoso fora de possibilidade de cura e que após constatação médica de diagnóstico de morte, cabe o enfermeiro prestar uma assistência de qualidade e humanizada incluindo o familiar. Referente a isso, surge a responsabilidade do enfermeiro de realizar intervenções e estratégia que proporcione minimizar o sofrimento.(10)

Compreender as reações e comportamentos que o processo de morte e morrer traz, faz com que, o profissional de saúde inclusive o enfermeiro reconheça suas próprias fragilidades, incluindo falta de preparo, angústia, tristeza, dentre outros. Diante das percepções acerca da morte, demonstram certa banalização, principalmente porque vivenciam a morte cotidianamente passando a ser uma rotina.(11)

As atribuições da assistência de enfermagem no cuidado do corpo após morte seguem inúmeros procedimentos, incluindo desde os protocolos administrativos ao cuidado direto com o corpo.

É de grande relevância que o enfermeiro tenha conhecimento sobre os processos fisiológico do corpo após a morte, isso ajudará nas intervenções na prática diária ou até mesmo em caso e esclarecimento ao familiar no momento do preparo do corpo. Conforme as evidencias, após a morte o paciente apresentar esfriamento do corpo, manchas generalizadas de coloração arroxeadas (“livor cadavérico”), relaxamento dos esfíncteres e rigidez cadavérica, sinalizando assim, que os cuidados devem ser realizados com maior agilidade possível.(9)

Antes de dar início aos cuidados com o corpo após a mote, o enfermeiro deve estar atento aos princípios legais e ético determinado o diagnóstico que somente após o óbito ser constatado pelo médico é que é o preparo do corpo pode ser iniciado.(6)

Muitos fatores estão envolvidos no preparo do corpo após a morte, a qual inclui desde a questões religiosas à fatores culturais, por isso, a importância do enfermeiro subsidiar estratégia e procedimentos que evite conflitos e descontentamento na assistência do cuidado com o corpo após a morte.(11)

Após o óbito ser constatado pelo médico, a assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte na unidade de terapia intensiva, pode realizar os procedimento conforme estabelecido na própria unidade hospitalar como: prestar assistência ao familiar, promover privacidade, utilizando biombos, se necessário; desligar os equipamentos, posicionar o corpo em decúbito dorsal com braços fletidos sobre o tórax, proceder à higiene do corpo quando necessário, proceder ao tamponamento com algodão de ouvidos, nariz, orofaringe, região anal e vaginal, quando indicado, fixar mandíbula, punhos e tornozelos com atadura de crepe, proceder à identificação colocando a etiqueta sobre o tórax do paciente, colocar um lençol sob o paciente e envolve o corpo, cobrindo-o completamente e fechando com a fita crepe e colocar também coloca-se outra etiqueta sob o lençol novamente no paciente.(12,13,14)

Ainda podemos citar os cuidados finais que iclui solicitar o serviço de zeladoria para encaminhamento do corpo ao necrotério, listar e guardar todos os pertences do paciente para entrega a família, protocolando em impresso próprio , manter a organização da unidade do paciente, desprezar o material utilizado nos locais apropriados, realizar higienização das mãos com água e sabão ,realizar as anotações necessárias, incluindo a data e hora do óbito, o nome do médico que constatou o óbito, manobras de reanimação e medicações utilizadas (se caso houve), assinando e carimbando o relato.(14,15)

No entanto, diante dessa vasta assistência realizada pelo enfermeiro no cuidado do corpo após a morte é relevante que o profissional vise estratégia e intervenções que proporcione privacidade e respeito minimizando o máximo possível o sofrimento, garantindo ao paciente e seu familiar uma assistência humaniza e com qualidade.

CONCLUSÃO

O cuidado com corpo após morte abrange uma assistência muito técnica e tradicional, onde cada instituição pode ter seus próprios protocolos, rotinas e intervenções. Ainda é possível ver que muitas instituições de saúde tem uma assistência fria afastada de todo cenário holística característico do processo morte e morrer.

Nesse interim, a assistência de enfermagem deve fazer um grande diferencial na assistência do corpo após morte, pois diante do processo de morrer, existe uma necessidade do profissional estarem preparados técnico e cientificamente para intervenções humanizadas do cuidado, incluindo principalmente o familiar.

É de suma importância que o enfermeiro conforme o conhecimento cientifico adquirido, tenha a capacidade de compreender as reações e comportamentos que o processo de morte e morrer e do cuidado com o corpo após morte representam.

Contudo, atender aos princípios éticos e legais envolvido no cuidado após morte, contribuirá para uma assistência humanizada com embasamento ético e legal no que diz respeito ao cuidado do corpo conforme especificado no Código de ética dos profissionais de Enfermagem.

Na prática clínica da assistência de enfermagem eventos emocionais relacionados a perda é inevitável, raiva, não aceitação, tristeza o luto e a dor faz parte do cuidado do corpo após morte. A sensação da perda faz com que o enfermeiro no momento de prestar os cuidados crie uma oportunidade de um elo afetivo, tanto com o paciente quanto com familiares.

Na unidade terapia intensiva, diariamente o enfermeiro se depara com o processo de morte e morrer, onde esse contato direto com as pacientes leva o profissional a um desgaste psicológico e emocional de grande complexidade.

Para uma assistência no cuidado do corpo após morte o enfermeiro além de propor o cuidado direto que inclui a prática técnica, o profissional também terá que lidar com os fatores emocionais, espirituais e de toda complexidade psicológica envolvida além de fatores burocráticos e administrativo inserido no óbito do paciente.

A assistência de enfermagem no cuidado do corpo após a morte inclui normas e práticas determinadas em protocolos pré-estabelecidos conforme norma de acreditação focada em uma assistência de qualidade, com preceitos éticos e legais, priorizando a humanização da assistência nos processos peculiar de morte e morrer.

Na unidade terapia intensiva ou em qualquer setor hospitalar em que o paciente venha a óbito, não significa que os cuidados prestados vão acabar por ali, pelo contrário, uma infinidade de intervenções acabam de começar, onde a assistência deve ser prestada conforme cada protocolo inserido na unidade hospitalar.


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